"Dos investimentos em reparos e conservação das residências funcionais, R$ 5,9 milhões foram executados no ano passado. Outros R$ 3,1 milhões ficaram para ser pagos nos “restos a pagar” do Orçamento da União de 2006. A maior parte foi aplicada nos contratos de locação de mão-de-obra: R$ 4,1 milhões, sendo
R$ 3,8 executados já no ano passado. Do total de gastos, uma parcela de 45% é investida em segurança, zeladoria e limpeza. Os contratos de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos como caldeiras, elevadores, interfones e portões de garagens consomem 20%. Mais 30% são gastos em pequenas obras e consertos em móveis.
As despesas com água, luz e gás representam 5% do total."
Fonte: CorreioWeb. Ver matéria completa
Em contrapartida, apenas 200 imóveis funcionais estão ocupados (de 432 disponíveis). Mas os imóveis não-ocupados também geram gastos, que são maiores que o auxílio moradia.
E o dinheiro sai dos contribuintes, para nada. Ficam blocos quase que sem nenhum apartamento ocupado, gerando gastos para a União. Os deputados já recebem 3 mil reais de auxílio moradia; eles então, podendo escolher onde morar, com esse nível de auxílio, tendem mesmo a querer algo de mais alto nível, onde podem escolher sua própria mobília.
E o contribuinte continua pagando em dobro por uma opção do deputado. Ora, não há apartamentos funcionais para todos os deputados, mas é uma falta de respeito não se ocupar esses imóveis. Assim como também é falta de respeito um deputado que reside na cidade-capital querer um apartamento funcional ou auxílio moradia. A união deveria alugar esses apartamentos não-ocupados para os próprios deputados ou para particulares... ou então não conceder nenhum auxílio moradia enquanto não estiverem todos os apartamentos ocupados. Aí o nosso dinheiro gasto teria uma razão de ser, embora ainda assim seja discutível... mas pelo menos, não será um dinheiro jogado fora.
R$ 3,8 executados já no ano passado. Do total de gastos, uma parcela de 45% é investida em segurança, zeladoria e limpeza. Os contratos de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos como caldeiras, elevadores, interfones e portões de garagens consomem 20%. Mais 30% são gastos em pequenas obras e consertos em móveis.
As despesas com água, luz e gás representam 5% do total."
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Em contrapartida, apenas 200 imóveis funcionais estão ocupados (de 432 disponíveis). Mas os imóveis não-ocupados também geram gastos, que são maiores que o auxílio moradia.
E o dinheiro sai dos contribuintes, para nada. Ficam blocos quase que sem nenhum apartamento ocupado, gerando gastos para a União. Os deputados já recebem 3 mil reais de auxílio moradia; eles então, podendo escolher onde morar, com esse nível de auxílio, tendem mesmo a querer algo de mais alto nível, onde podem escolher sua própria mobília.
E o contribuinte continua pagando em dobro por uma opção do deputado. Ora, não há apartamentos funcionais para todos os deputados, mas é uma falta de respeito não se ocupar esses imóveis. Assim como também é falta de respeito um deputado que reside na cidade-capital querer um apartamento funcional ou auxílio moradia. A união deveria alugar esses apartamentos não-ocupados para os próprios deputados ou para particulares... ou então não conceder nenhum auxílio moradia enquanto não estiverem todos os apartamentos ocupados. Aí o nosso dinheiro gasto teria uma razão de ser, embora ainda assim seja discutível... mas pelo menos, não será um dinheiro jogado fora.
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